Plebeus Avintenses llevan "La Noche" de José Saramago al Festival de Leganés
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Festival de Teatro de Almada comienza hoy con saudades de Joaquim Benite
"Maldito seja o traidor da sua pátria!" é o título sugestivo da peça do Slovensko Mladinsko Gledalisce que abre hoje o 30.º Festival de Teatro de Almada, no Palco Grande da Escola D. António da Costa. Este ano, a homenagem vai para Joaquim Benite, que morreu em dezembro de 2012.
Com uma programação marcadamente política que envolve 26 peças de teatro e três produções musicais, o Festival ocupa, além deste palco principal, também o Teatro Municipal de Almada (o "Teatro Azul"), o Forum Romeu Correia, o Pátio Prior do Crato e volta a alargar-se a Lisboa, no Teatro da Trindade, Culturgest, Teatro Maria Matos, Teatro da Politécnica e Teatro São Luiz. A Casa da Cerca está também envolvida, com uma exposiçãod e Adriana Molde, autora do cartaz deste ano, e um colóquio sobre Joaquim Benite.
Participam o no Festival companhias da Eslovénia, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Grécia, França, Espanha, Argentina, Croácia, Irlanda, Itália e Áustria, ao lado dos portugueses do Meridional, da Cornucópia, dos Artistas Unidos e da Companhia de Teatro de Almada.
A ópera vai ao Festival este ano, com a interpretação de "Candide" de Leonard Bernstein pelo Teatro Nacional de São Carlos, no Palco Grande da Escola D. Antonio da Costa, no domingo 14 de julho. A direção musical é do maestro João Paulo Santos que dirige o Coro do São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Para mais informações:
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Adaptación teatral de "Las intermitencias de la muerte" en el Festival de Turim
A adaptação teatral de "As intermitências da morte" de José Saramago, por José Caldas e Gianni Bissaca, é apresentada ao público no dia 21 de julho no Festival de Teatro a Corte, na Cavallerizza Reale de Turim.
A peça, que teve estreia no Teatro Nacional de S. João, em maio de 2012, no âmbito do 35.º FITEI, no Porto, marca o encontro do encenador, dramaturgo e ator brasileiro José Caldas (diretor do Teatro Quinta Parede, do Porto) com o encenador, autor e ator italiano Gianni Bissaca (diretor do Itaca-Teatro de Turim). Fruto de um trabalho intensamente partilhado entre as equipas portuguesa e italiana e com música interpretada ao vivo, "As intermitências da morte" reelabora teatralmente a alegoria saramaguiana sobre o sentido da existência.
"No dia seguinte ninguém morreu": assim começa o romance em que Saramago imagina o dia em que, cansada do ódio a que a humanidade a vota, a morte declara greve e suspende a atividade. A noção idílica de "vida eterna" degenera num ingovernável caos humano, social e político.
Com projeto, texto e dramaturgia de José Caldas e Gianni Bissaca, a peça conta com o desempenho dos dois autores e de Marco Alotto, Sara Alzetta e Tilike Coelho. A música original é de Marco Alotto, Tilike Coelho, Nicola Segatta e Paola Torsi.